quarta-feira, 17 de setembro de 2008

CAPA


SEMINÁRIO DE GEOGRAFIA
3º ANO
Colégio Tiradentes Aldeota - CTA
Turma: Única
Turno: Manhã
Aluno: Anderson de Amarante Dantas nº- 05

ÍNDICE

Capa

Índice

Introdução

Desenvolvimento:
  1. Ínicio da história
  2. A potência emergente
  3. Olimpíadas de Beijing
  4. População chinesa
  5. Conclusão
  6. Fonte de pesquisa

terça-feira, 16 de setembro de 2008

Introdução

China e socialismo. Durante as três décadas que se seguiram ao estabelecimento da República Popular da China (RPC), em 1949, parecia que estas palavras estariam juntas para sempre numa unidade inspiradora. A China foi forçada a sofrer a humilhação da derrota na Guerra do Ópio com a Grã-Bretanha em 1840-42 e o tratado de abertura de portos que se seguiu. O povo chinês sofreu não só sob o governo despótico do seu imperador e depois de uma série de senhores da guerra como também sob o peso esmagador do imperialismo, o qual dividiu o país em esferas de influência controladas pelo estrangeiro. Gradualmente, principiando na década de 1920, o Partido Comunista Chinês conduzido por Mao Zedong organizou a resistência popular crescente à dominação estrangeira, à exploração do país e à ditadura de Chiang Kai-shek. O triunfo da revolução sob a liderança do Partido Comunista Chinês chegou finalmente em 1949, quando o partido proclamou que poria um fim não só ao sofrimento do povo como traria um novo futuro democrático baseado na construção do socialismo.

China

http://br.youtube.com/watch?v=KnXfPi4AXM8

BEM-VINDO À CHINA


China - Início (desenv. parte I)

A história da China está registrada em documentos que datam do século XVI a.C. em diante e que demonstram ser aquele país uma das civilizações mais antigas do mundo com existência contínua. Os estudiosos entendem que a civilização chinesa surgiu em cidades-Estado no vale do rio Amarelo. O ano 221 a.C. costuma ser referido como o momento em que a China foi unificada na forma de um grande reino ou império. As dinastias sucessivas desenvolveram sistemas de controle burocrático que permitiriam ao Imperador chinês administrar o vasto território que viria a ser conhecido como a China.
A fundação do que hoje se chama a civilização chinesa é marcada pela imposição forçada de um
sistema de escrita comum, pela dinastia Qin no século III a.C., e pelo desenvolvimento de uma ideologia estatal baseada no confucionismo, no século II a.C. Politicamente, a China, ao que parece, alternou períodos de unidade e fragmentação, sendo conquistada por vezes por potências externas, algumas das quais terminaram assimiladas pela população chinesa. Influências culturais e políticas de diversas partes da Ásia, levadas por ondas sucessivas de imigrantes, fundiram-se para criar a imagem da atual cultura chinesa

China - a potência emergente (desenv. parte II)


OPresidente da República acaba de realizar uma longa viagem à China acompanhado de uma vasta comitiva empresarial. Portugal, país pequeno na Europa, tem destas coisas, que a História nos proporciona, permitindo- -nos ter um "especial relacionamento" com esta potência emergente, que não deixará de se afirmar de forma decisiva até meados deste século.Com uma população de 1,3 mil milhões de habitantes e um PIB que representa cerca de 5% do PIB mundial, a combinação entre "capitalismo económico" e " comunismo político" tem permitido taxas de crescimento, nos últimos 20 anos, entre 7% e 10% ( e 7,1% foi só em 1999).É hoje recorrente divulgar dados impressionantes sobre grandes mudanças económicas e sociais na China. Menores do ponto de vista político, pelo menos formalmente, mas inevitáveis.Importa relembrar alguns elementos desde 2000, cerca de 200 milhões de habitantes das zonas rurais deslocaram-se para as cidades; o investimento directo estrangeiro tem entrado nos últimos três anos, a um ritmo de cerca de um milhar de milhão de dólares por semana; até 2007 prevê-se que 1/3 da indústria electrónica mundial esteja localizada na China; cerca de 25% dos contentores que circulam no mundo passam pela China; 10 300 km de auto-estradas foram postos em serviço em 2002/2003. Até 2010 prevê-se uma rede de cerca de 70 000 km, o que pressupõe um ritmo de construção anual de 5000 km; no sector do calçado dos 13 mil milhões de pares produzidos no mundo anualmente, 7 mil milhões são chineses, e destes 4 mil milhões para exportação; as importações europeias de vestuário de origem chinesa quase triplicaram entre 1995 e 2003 de 3,9 mil milhões de euros para 10,6; a China é o 1.º produtor mundial de nylon, produz 65% das bicicletas produzidas no mundo, 95% das raquetas de ténis, 70% dos isqueiros, mais de uma máquina fotográfica digital por cada duas vendidas no mundo.Os números poderiam continuar. À sua caminhada para potência económica mundial determinante (e dominante) seguir-se-á a sua potência militar e política.O que pode representar para Portugal? O nosso relacionamento histórico com a China permite- -nos ter hoje uma posição relativamente privilegiada face a este gigante. Mas este privilégio político deve traduzir-se em posição económica real. Já sei que me vão lembrar o risco que parte da nossa indústria corre com a concorrência dos produtos made in China, bem como com a deslocalização da produção a nível mundial. Acresce a distância deste mercado e a nossa fraca capacidade competitiva. É necessário ter isto presente, mas gostaria de pôr em evidência a outra face da moeda.Face à dimensão e dinâmica da sociedade e do mercado chineses, julgo que uma prospecção adequada permitirá encontrar nichos de mercado para produtos e serviços portugueses, bem como encontrar melhores formas de cooperação com parceiros estrangeiros e locais para a penetração e consolidação no mercado chinês.Dada a colossal disparidade de dimensões, qualquer pequena compra ou abertura por parte da China tem um grande impacto numa economia como a portuguesa. É uma aposta que vale a pena fazer, com determinação e inteligência. E um dos exemplos desta inteligência deve ser o de não procurar lutar ao mesmo nível de sofisticação. Não temos dimensão para produções de massa, logo serão mais indicadas a produção e vendas selectivas para zonas e segmentos de mercados selectivos.

sábado, 13 de setembro de 2008

Olimpíadas (desenv. parte III)


As Olimpíadas 2008 em Pequim foram celebradas de 8 a 24 de Agosto de 2008, com a cerimônia de abertura realizada no Estádio Nacional de Pequim. Alguns esportes -- como o futebol, vela e maratona aquática de 10 km -- aconteceram em outras cidades da China. Já os eventos eqüestres ocorreram em Hong Kong. A cidade de Pequim foi escolhida para sede das Olimpíadas 2008 pelo Comitê Olímpico Internacional em 13 de Julho de 2001. O logotipo oficial das Olimpíadas 2008, chamado de "Pequim dançante", representa um caractere da escrita chinesa estilizado (京, que significa capital). Os mascotes das Olimpíadas 2008 foram os cinco Fuwa, cada um representando uma cor dos anéis olímpicos. O slogan da Olimpíada, "um mundo, um sonho", representou a união mundial no espírito olímpico. Os atletas competiram em 302 eventos de 31 esportes, apenas um evento mais do que os Jogos Olímpicos de Atenas em 2004.
Destacou-se nas Olimpíadas de Pequim 2008 o nadador americano Michael Phelps, que conquistou nada menos que 8 medalhas de ouro, superando as 7 medalhas de ouro conquistadas por Mark Spitz em Munique-1972. Como a performance em Pequim, Michael Phelps totalizou 26 medalhas em três Olimpíadas. Já na pista de atletismo o grande destaque foi o jamaicano Usain Bolt, que ganhou medalhas de ouro nos 100 metros, 200 metros e revezamento 4x100m, sendo que em todas as conquistas ele obteve o recorde mundial.
A delegação brasileira conquistou em Pequim 15 medalhas, sendo 3 de ouro, 4 de prata e 15 de bronze. Ganharam medalhas de ouro foram obtidas por Maurren Higa Maggi no salto em distância do atletismo, vôlei feminino e César Cielo nos 50 metros nado livre, sendo que este também conquistou a medalha de bronze nos 100 metros nado livre. As medalhas de prata foram conquistadas pelo vôlei masculino, vôlei de praia com Marcio Araújo e Fabio Luiz, futebol feminino e vela classe Star masculino com Robert Scheidt e Bruno Prada. Já as medalhas de bronze foram conquistadas pelo futebol masculino, judô (Ketleyn Quadros, Leandro Guilheiro e Tiago Camilo), vôlei de praia com Ricardo e Emanuel, Taekwondo com Natália Falavigna e vela classe 470 feminino com Fernanda Oliveira e Isabel Swan.

População (desenv. parte IV)


A China, o país mais populoso do planeta, possui cerca de 22% da população mundial.A média da densidade populacional da China é de 130 hab. /km² , com distribuição desequilibrada, pois no litoral leste alcança mais de 400 hab. /km², nas regiões centrais mais de 200 hab./km² e a noroeste menos de 10 hab./km².Em 1949, no momento do estabelecimento da Nova China, a população continental do país era de 541.670.000 habitantes. Mas, com a sociedade estável, a produção desenvolvida e a melhoria das condições médicas e higiênicas, junto com as insuficientes experiências e a falta de consciência sobre a importância do controle do crescimento demográfico a população aumentou rapidadmente.À face do grave problema demográfico, a China começou a praticar o planejamento familiar a partir dos anos 70, fazendo com que o taxa de natalidade descesse de ano para ano. A China cumpriu basicamente a transição populacional caracterizada por baixas taxas de natalidade, mortalidade.

Conclusão

A República Popular da China situa-se na parte leste da Ásia. A China, terceiro maior país do mundo depois da União Soviética e do Canadá, é limitada ao norte pela Mongólia e pela União Soviética, a leste pela União Soviética, Coréia do Norte, mar Amarelo e mar da China Oriental; ao sul pelo mar da China do Sul, pelo Vietnã do Norte, Laos, Birmânia, Índia, Butão, Silkim, Nepal e Paquistão Ocidental; a oeste pelo Afeganistão e União Soviética.
Dois terços da China são montanhosos ou semidesérticos. A sua parte oriental é formada por férteis planícies e deltas. Há ilhas, sendo que a maior delas é Hainan, na costa meridional. Os rios principais são: Amarelo, Amur e Yu.
A China tem uma área de 9.596.961 Km2 e uma população superior a 1.300.000.000 de habitantes. Sua capital é Pequim. São cidades principais: Xangai, Pequim, Tientsin, Luta, Shenyang, Cantão, Wuhan, Harbin, Sain. 94% dos chineses são han e 11% de chuangs.
A agricultura é a base da economia. Os chineses plantam arroz, trigo, cevada, soja, painço, algodão, chá e tabaco. Há também grandes reservas de carvão, ferro, cobre, chumbo e outros minerais.
A história da China tem mais de quatro mil anos. Ela teve uma das civilizações mais velhas do mundo e, durante a Idade Média, a ciência e as artes chinesas eram mais avançadas do que as européias. Os chineses in­ventaram o papel, a impressão, a pólvora, e tinham grande talento para a poesia, pintura, teatro e cerâmica. Depois, sua grandeza caiu, e por muitos anos sofreu a pobreza, as revoluções e as guerras.

Fonte

www.wikipedia.org
www.china.tudosobre.org
www.files.bolg-city.com
www.copacabanarunners.net/pequim2008
www.netsaber.com.br
www.uol.com.br